Saltar para: Post [1], Pesquisa e Arquivos [2]

filocriatividade | #filocri

filosofia para/com crianças e jovens | mediação cultural e filosófica | #ClubeDePerguntas | #LivrosPerguntadores | perguntologia | filosofia, literatura e infância

filocriatividade | #filocri

filosofia para/com crianças e jovens | mediação cultural e filosófica | #ClubeDePerguntas | #LivrosPerguntadores | perguntologia | filosofia, literatura e infância

24 de Abril, 2018

Se eu fizer perguntas a um livro – será que o livro responde?

joana rita sousa / filocriatividade

19959254_10154895641091548_4433179424553357500_n.j

 

5 de maio, às 11h, na Livraria Bertrand (Chiado - Lisboa)

 

Habituamo-nos a procurar respostas em livros: o desafio desta oficina é o de fazer perguntas aos livros. Brincar com o livro, com o que o livro nos diz – e brincar com o nosso pensamento. No mês em que se comemora o Dia Internacional do Brincar vamos descobrir:  há lá coisa mais séria do que o brincar?

 

"Costumo dizer que estas oficinas equivalem a um treino de ginásio: em vez dos músculos do corpo, trabalhamos os músculos do pensamento"

Joana Rita Sousa, Filósofa, facilitadora e formadora na área de filosofia para crianças e criatividade, desde 2008.



Duração: 45 a 60 minutos |  Para crianças dos 6 aos 10 anos

Máximo: 8 inscritos | Valor inscrição: 10 €

Inscrições na livraria até 2 dias antes do evento



O que é que acontece numa oficina de filosofia? 

"Aqui nós aprendemos o que as coisas são, o que são as palavras. andamos a ver o que existe, o que é real, explicamos as palavras e as perguntas!" - dizia o Marco, ao avaliar uma das oficinas de filosofia. Estas pretendem ser um espaço e um tempo para parar para pensar, "treinar" o olhar crítico, explorar possibilidades e investigar - em conjunto.



O que é que se aprende?

Costumo dizer que estas oficinas equivalem a um treino de ginásio: em vez dos músculos do corpo, trabalhamos os músculos do pensamento. Fazemos exercícios de resistência – verificamos se a nossa ideia é forte, se há boas razões para a aceitar e se resistem aos argumentos contra – treinamos a flexibilidade – será que eu sou capaz de defender o ponto de vista do outro? E se eu mudar de ideias? – e, sobretudo, trabalhamos com as ideias uns dos outros. Podemos “adoptar” perguntas e ideias dos amigos, oferecer perguntas, explorar hipóteses de respostas, descobrir outros pontos de vista e, sobretudo, construir um espaço de liberdade onde posso dizer aquilo que penso, sem que seja julgada por isso. Podemos testar ideias, avançar, voltar atrás – tudo isso faz parte do processo que nos encaminhará para o aprofundamento filosófico. (Joana Rita Sousa)