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filocriatividade | #filocri

filosofia para/com crianças e jovens | mediação cultural e filosófica | #ClubeDePerguntas | #LivrosPerguntadores | perguntologia | filosofia, literatura e infância

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29 de Novembro, 2023

A história mais pequena do mundo (livro de Lia Ferreira)

- trabalho de continuidade com sala dos 5 anos do Jardim de Infância

joana rita sousa / filocriatividade

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No início do ano combinámos [eu e a sala dos 5 anos] o que iríamos fazer ao longo das oficinas de filosofia.

As crianças deram várias sugestões (entre histórias, jogos, puzzles, plasticinas, chapéus do pensamento…). 

Recentemente levei comigo A História Mais Pequena do Mundo, de Lia Ferreira. O livro é uma história muito, muito curta e atrevida. Lemos a história uma e duas vezes e surgiram algumas perguntas. Aquela que nos ocupou mais tempo foi:

 

"Por que é que a pessoa escreveu uma história tão pequena?"

 

Lançámos algumas hipóteses e surgiram estas razões:

- porque a pessoa era pequena;

- porque a pessoa estava com pressa e fez uma história pequenina;

- porque a pessoa tinha pressa para ir buscar a filha à escola;

- estava com pressa para ir fazer o almoço;

- estava com fome para ir almoçar.

 

Mas quem poderia mesmo dar uma resposta era a pessoa que tinha escrito a história, ou seja, a Lia. Dado que conheço a Lia (via Twitter/X) resolvi perguntar à Lia se nos podia responder. a Lia disse que sim e agora estamos em contacto. 

 

Muito obrigada à Lia pela disponibilidade para trocar correspondência com este grupo de crianças muito curiosas com uma história tão pequena e tão grande ao mesmo tempo!

 

A História Mais Pequena do Mundo tem permitido pensar sobre o fim da história e o fim da vida. E isso é algo assim "muito enorme"!

 

*

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24 de Novembro, 2023

¿Así es la muerte?

perguntas e respostas vitais (e mortais)

joana rita sousa / filocriatividade

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Perguntas mortais (e vitais) de crianças sobre a morte

Aviso: este livro Wonder Ponder contém respostas.

A equipa Wonder Ponder já nos habituou a livros e a propostas para pensar cheias de perguntas; o seu último livro contém algo tão ousado quanto perguntar. E não estou a falar do tema da morte. Falo mesmo da ousadia de apresentar um livro com respostas.

Crianças de todo o mundo foram convidadas a arriscar perguntas sobre a morte, esse tema que é tido como difícil ou sensível e que algumas pessoas adultas confessam evitar junto das crianças. Considero que não devemos evitar o tema e que temos mesmo de criar espaços para que o tema possa ser abordado com a naturalidade com a qual se abordam outros temas. 

 

Falar sobre a morte: onde e quando? 

"onde e quando falamos abertamente sobre a morte?"
"a morte é um assunto tabu?"
"como é que se reage perante a morte?"
"o humor protege-nos da morte?"
"é horrível ter uma escola perto de um cemitério?"
"devem as crianças ir aos funerais?"
"como falar de morte com crianças?"
(perguntas de jovens do 9.º ano a propósito do livro Supergigante, de Ana Pessoa)

Num diálogo recente a partir de um outro livro (Supergigante, de Ana Pessoa), com uma turma do 9.º ano, tive a oportunidade de dialogar sobre o tema da morte. Partilhei com o grupo que a finitude é algo que me inquieta e com a qual tenho uma relação difícil. Por estas razões, procuro não fugir aos diálogos sobre esse tema.

A professora de Português que acompanha o grupo tem estado muito atenta e a fazer ligações com os conteúdos das aulas onde há obras que também abordam o tema da morte. Dois exemplos: A Aia de Eça de Queirós, onde acontece um suicídio; o Auto da Barca do Inferno de Gil Vicente que nos convoca a pensar no que acontece depois de morrermos. 

 

A proposta de ¿Así es la muerte?  

O livro apresenta diferentes tipos de perguntas (filosóficas, científicas e de carácter mais prático, entre outras). Por esse motivo as autoras tiveram o apoio de Xaviera Torres (bióloga) e Montse Colilles Codina (psicóloga-psicanalista) para redigir as respostas.

Nas respostas encontramos cuidado e rigor, tal como se pretende que aconteça num diálogo filosófico. Há um compromisso com a transparência, com a resolução da opacidade que existe em torno do tema da morte.

¿Así es la muerte? resulta da prática da honestidade e da humildade intelectuais: às perguntas complexas responde-se com aquilo que sabemos no momento. O livro integra perguntas cujas respostas se encontram na imaginação e não no conhecimento (p. 23), pois ainda não houve alguém que tivesse regressado do estado de morte para contar como foi. 

No artigo Living in heaven and buried in the earth? Teaching young children about death, as pessoas autoras referem as mensagens confusas das pessoas adultas para com as crianças acerca da morte. Afirmações como "o avô está a dormir" ou "a tia está a descansar" podem mesmo transmitir ideias confusas sobre o sono ou sobre o descanso e ainda dar a entender que as pessoas mortas podem acordar ou regressar desse momento de descanso: 

Our findings are in line with previous research, according to which adults often find talking about death and dying to be a challenging endeavor and choose to avoid the topic altogether or use euphemisms such as resting (...) or being in heaven (...). However, the adults’ confusing messages about death may lead to unintended conse-quences. For young children, for whom biological death is a phenomenon to be explored and understood, cultural narratives that adults consider reassuring or emollient can be mis-leading and worrying. Euphemism such as "he has gone to heaven’, ’left us’, ’laid to rest’, and ’what are they doing up there?’ may for a child imply that the dead can return. Previous research on how children understand death suggests that discussing death and dying in biological terms is the best way to alleviate fear of death in young children’ (Slaughter and Griffiths 2007, 525). Our examples show that children neither avoid talking/asking about death norfind death a sensitive topic. Thus, child centered pedagogy and dialogic teaching could be used as a way of teaching about biologic death. One of the prerequisites for purposeful teaching about death is a didactic awareness in designing the content. Early childhood education would benefit from the findings within cognitive research on young children’s understanding of biologic death and the implications of trying to protect children from the realities of life. 

Tünde Puskás, Anita Andersson, Fredrik Jeppsson & Virginia Slaughter (2023): Living in heaven and buried in the earth? Teaching young children about death, European Early Childhood Education Research Journal, DOI: 10.1080/1350293X.2023.2221002

 

A par deste texto cuidado e cuidadoso, as ilustrações de Andrea Antoinori revelam um tom polvilhado com humor, conseguindo assim aliviar algum do peso que as perguntas (e as respostas) carregam.  

Screenshot 2023-11-24 at 15.39.33.png[imagem via Wonder Ponder]

O livro permite ainda relacionar perguntas entre si, sugerindo a leitura de outras perguntas e sugerindo que possamos viajar de pergunta em pergunta, ao longo das suas 138 páginas. 

As guardas do livro brindam-nos com mais perguntas, além das 38 que são tratadas no livro. A riqueza destas perguntas denunciam a dificuldade que terá sido seleccionar as perguntas que iriam constar no livro e aquelas que ficariam de fora. 

 

En esto de la mortalidad tienes mucha compañia. La muerte es algo que tarde o temprano nos ocurrirá a todos los seres humanos. Algún día (esperamos que en un futuro razonablemente lejano), las escritoras y el ilustrador de este libro moriremos, y también morirán nuestros familiares, nuestras amistades, nuestras mascotas y nuestras plantas. Somos mortales. (p.15)

 

Este livro vital pode ser lido individualmente ou em grupo (em casa ou na escola). Está disponível em espanhol no site Wonder Ponder

 

💀

 

¿Así es la muerte? — Wonder Ponder

Texto: Ellen Duthie e Anna Juan Cantavella

Ilustrações de Andrea Antinori

 

💀 artigos relacionados:  

abordar o tema da morte com as crianças

Enquanto vamos sobrevivendo a esta doença fatal

a literatura infantil, a ausência de maldade e o gugudadismo

propostas vitais para pensar sobre assuntos mortais

23 de Novembro, 2023

como evitar atitudes de papagaio

joana rita sousa / filocriatividade

como evitar que as crianças sejam papagaios das ideias de outras pessoas da sala?

o Tom Bigglestone partilha algumas sugestões que poderão ser úteis em sala de aula. 

 

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*

1. Decisões instantâneas simultâneas.

Faça com que as crianças tomem decisões rápidas e simples por conta própria; ou seja, decisões que não envolvam consultar outras pessoas ou ter tempo para olhar em volta para ver o que um amigo pensa. Idealmente, este tipo de decisões devem ser uma questão de preferência, em vez de exigir muita reflexão. “Mãos na cabeça para bananas, braços cruzados para maçãs.” Isso vai ajudar a que as crianças se sintam capazes de fazer as suas próprias escolhas e a depender menos dos outros. Para perguntas mais ponderadas, use cartões de sim/não ou de acordo/discordo que todos possam mostrar ao mesmo tempo.

 

2. Desdobrar a pergunta principal noutras.

Caso tenha a pergunta principal elaborada,  pense nas diferentes respostas que podem ser dadas. No momento, em vez de apenas fazer a pergunta principal, poderá apresentar uma frase inicial diferente para cada criança, para que aborde o problema principal de uma maneira diferente.

Por exemplo: O que é mais importante, amigos ou brinquedos?

…Maria, o que há de bom em ter muitos amigos?

…Carlos, o que é que os amigos podem fazer que os brinquedos não podem?

…Pilar, é possível zangarmo-nos com brinquedos?

…Miguel, o que é que alguém sem amigos poderia dizer sobre isto?


3. Pratique o pensar de forma diferente.

Comece com este jogo: dê ao grupo uma categoria de coisas e desafie-os a nomear o maior número possível de itens diferentes. A única regra é que eles não podem repetir algo já dito. Por exemplo: “diz-me... coisas que encontras numa casa de banho”. Adicione um desafio extra adicionando um limite de tempo para cada resposta (para crianças mais velhas, isso pode ser uma questão de segundos). Também pode dar destaque na sala à pessoa que está a jogar e pedir-lhe para nomear 8 coisas o mais rápido possível, com a comemoração de todos, caso seja bem sucedida!

 

4. Modele o desacordo: discorde de um/a outro/a professor/a.

Isso pode ser tão simples quanto tomar posições opostas numa determinada questão e chamar a atenção não apenas para o facto de que discorda, mas também para o facto de estar a tentar encontrar vários motivos diferentes.

“Eu discordo de si, Professora Clara, e aqui está uma razão… (pensando visivelmente)... e penso que tenho outro motivo diferente, que é... (pausa para pensar mais) … e, finalmente, uma terceira razão é…”

 

5. Use estímulos visíveis e detalhados que

convidam a razões com base no que podem ver/ler.

Às vezes, a falta de motivos originais relaciona-se com o facto de haver muita pressão sobre a imaginação. Por exemplo, mostre a foto de um peixe-bolha e pergunte “Pode qualquer coisa pode ser bonita?”

Incentive-os a dizer o que veem ao apresentar as suas razões. “Não, porque os olhos são muito grandes!” “Não, porque a pele parece viscosa!” “Sim, porque outro peixe-bolha pode achar este muito bonito!”

Objectos ou histórias ricas em detalhes também funcionam bem.  * Ou os materiais Wonder Ponder (nota e sugestão da tradutora). 



6. Não tenha medo de ser firme!

A natureza acolhedora e inclusiva do ambiente P4C pode deixar-nos reticentes em exigir ou até repreender. No entanto, se uma criança é capaz de ter novas ideias, mas ainda assim escolhe repetir o que já ouviu, tente um agudo "já dissemos isso, estamos à procura de  pensamentos novos" para deixar claro que você não está disponível para o pensamento preguiçoso e para a  perda de tempo. Todas as contribuições podem ser bem-vindas, mas não várias vezes!

 

7. Cuide da sua linguagem (corporal).

No mês passado, perguntei a algumas crianças o que elas preferiam - maçãs ou laranjas? Apesar dos meus melhores esforços, não conseguimos quebrar uma onda de “laranjas, porque são suculentas” de quase todas as crianças. Depois, a professora disse: “Percebi depois da resposta da primeira criança, você ergueu as sobrancelhas e sorriu. Todos pensaram 'ah, ele gosta disso!' E daí em diante, todos queriam ter a mesma reação!” Pequenos maneirismos podem fazer uma grande diferença. Experimente manter uma expressão neutra entre as contribuições.

Parrot Preventers: How to Stop Students Repeating Each Other 

texto da autoria do Tom Bigglestone [The Philosophy Man]

 

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18 de Novembro, 2023

sustentabilidade: verdade e consequência(s)

oficinas de filosofia no Festival de Filosofia de Abrantes (6.ª edição, 2023)

joana rita sousa / filocriatividade

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a 6.ª edição do Festival de Filosofia de Abrantes termina hoje.
 
entre conferências, feira do livro e outras actividades, o Festival privilegiou desde sempre um espaço para a infância, promovendo oficinas de filosofia junto das crianças das escolas do concelho.
 
a mim tem-me cabido o privilégio de dinamizar essas oficinas e de praticar o #pararpensarescutardialogar. este ano uma das propostas foi o jogo "verdade e consequência(s)", uma adaptação minha do conhecido jogo verdade e consequência.
 
 
 

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14 de Novembro, 2023

sugestões para celebrar o Dia Mundial da Filosofia

joana rita sousa / filocriatividade

👉 o Dia Mundial da Filosofia (UNESCO) acontece na terceira quinta-feira do mês de Novembro; em 2023 a data assinala-se no dia 16 de Novembro.

👉 reuni algumas sugestões neste artigo para que possamos celebrar este dia praticando o #pararpensarescutardialogar. vamos a isto? 

 

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Três livros | Três exercícios para pensar e dialogar  

- actividades disponíveis no website do PNL2027

 

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5 livros que convidam ao diálogo em família ou na escola

(artigo Penguin Educação)

 

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outros conteúdos sobre filosofia, literatura e infância:

- texto escrito colaborativamente: Júlia Martins e Joana Rita da #Filocriatividade sobre o papel da filosofia na Recomendação n.º 2, de julho de 2021, sobre A voz das crianças e dos jovens na educação escolar;

Ler a pensar, pensar a ler: mediação da leitura e do diálogo na Biblioteca Escolar;

- curadoria de artigos sobre mulheres filósofas;

- playlist no spotify sobre filosofia para/com crianças e jovens;

- playlist no spotify sobre pensamento crítico;

- playlist no spotify sobre pensamento criativo.

 

 

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09 de Novembro, 2023

3 razões para nos dedicarmos à filosofia

joana rita sousa / filocriatividade

 

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Neste artigo partilho 3 razões para que qualquer pessoa, independentemente da sua bagagem filosófica, se dedique ao estudo, à leitura ou ao diálogo com textos filosóficos.

 

Treinar algumas das 10 Top Skills do futuro

Segundo um artigo do World Economic Forum, o pensamento crítico e o pensamento criativo surgem na lista das 10 Top Skills (competências) do futuro.  A prática da leitura e do diálogo, sobretudo a partir de problemas filosóficos, permitem um forte envolvimento com ferramentas do pensamento crítico (identificar argumentos, resolver problemas, assinalar falácias) e do pensamento criativo (considerar e explorar alternativas). Aproveite o agora para se preparar para o futuro.

 

Aprender a discordar de forma cuidadosa

Creio que a maioria de nós tem a experiência da polarização do discurso: ou é preto ou é branco e tantas vezes os cinzentos não são considerados.

Além disso, fazemos uso de rótulos: catalogamos a pessoa X com o rótulo tal e, por não sermos a favor do que esse rótulo significa para nós, cancelamos essa pessoa, evitando qualquer forma de diálogo. Uma  das aprendizagens que a Filosofia nos permite é a de considerar diferentes respostas para uma mesma pergunta, contextualizando a mensagem, avaliando o seu conteúdo, permitindo que possa manter o diálogo – para concordar e para discordar.

 

Reconhecer e evitar erros de raciocínio

Estudar pensamento crítico não nos inibe de cometer erros de raciocínio. Estes vão fazer parte da nossa vida e a Filosofia dá-nos ferramentas úteis para reconhecer e aprender algo com os erros. A procura da clareza e da simplicidade no pensamento é uma atitude que ajuda a minimizar os erros, sobretudo em decisões de grande calibre.

 

O que fazer para aprender Filosofia?

Para que a Filosofia faça parte da sua vida, não será necessário inscrever-se num curso de licenciatura na área – note que poderá sempre fazê-lo, mas não é condição necessária. Do que precisa mesmo é de disponibilizar algum tempo para a leitura de bons livros ou para participar num Café Filosófico. Dê prioridade à leitura e ao diálogo. Visite o canal YouTube do coletivo Isto Não É Filosofia e poderá aceder a cursos gratuitos de História da Filosofia.

 

artigo originalmente publicado no blog Somos Livros - Bertrand Livreiros

03 de Novembro, 2023

pensar a igualdade de género

joana rita sousa / filocriatividade

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Menina ou menino? Esta é uma das primeiras perguntas que se colocam quando se espera um bebé, e a resposta é dada biologicamente pelo sexo. Se o sexo nos remete para uma diferença biológica, por outro lado, a noção de género define uma identidade cultural e socialmente construída de homens e mulheres (muitas vezes evidente através dos estereótipos transmitidos pelos brinquedos, dos preconceitos e da discriminação relativamente às mulheres em determinadas profissões, da diferença entre salários...).

(Chiara Pastorini, tradução minha)



📚 livros de apoio para #pararpensarescutardialogar a igualdade de género:

- Menino Menina, Joana Estrela, Planeta Tangerina 

- Hay alguien ahí?, Ellen Duthie, Studio Patten, Wonder Ponder

- La différence, c'est quoi?, Chiara Pastorini, Mango Éditions

- No meu bairro, Lúcia Vicente, Tiago M., Penguin 

03 de Novembro, 2023

tome nota na sua agenda "filosófica"

joana rita sousa / filocriatividade

👋 em Novembro celebra-se o Dia Mundial da Filosofia e haverá eventos um pouco por todo o mundo. 

👋  vou reunir aqui os eventos que vou encontrando pelas redes sociais, a propósito do Dia Mundial da Filosofia - e não só. em 2024 acontece o World Congress of Philosophy, em Roma e resolvi incluir esse evento nesta agenda "filosófica".

👋 para consultar a agenda da filocriatividade (oficinas e formações), espreite ESTE LINK.

 

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O trabalho filosófico: perspetivas de quem começa

13, 20 e 27 novembro de 2023

Associação de Professores de Filosofia

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Practici ale Filosofiei pentru copii în școala primară: 15-16 noiembrie 2023

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15 e 16 de Novembro, Bucareste. info aqui.

 

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What do we celebrate on World Philosophy Day? - Club de filosofie cu copiii 

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This year, on 16 November, according to UNESCO, is International Philosophy Day. But what does that mean? Are we taking philosophy for a cake with 2500+ candles?  Are we throwing her a party singing "Happy Birthday Philosophy"? If you're curious to find out more together, whether you're 7 or 107, we'll be waiting for you on Zoom, November 16 at 6pm (Romanian timezone). CHECK INFO ABOUT THE EVENT HERE.

 

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Festival de Filosofia de Abrantes - 16 a 18 de Novembro de 2023

 

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[em 2024]  XXXI Encuentro Iberoamericano

11, 12 e 13 de Abril 2024, em Roa (Espanha) 

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[em 2024]  World Congress of Philosophy

1 a 8 de Agosto 2023, em Roma

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02 de Novembro, 2023

Festival de Filosofia de Abrantes - 2023

- Sustentabilidade: verdade ou consequências (6.ª edição)

joana rita sousa / filocriatividade

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o Festival de Filosofia de Abrantes conhece a sua 6.ª edição de 16 a 18 de Novembro. 

é com muito gosto que volto a participar neste Festival com oficinas para a comunidade escolar e para as famílias.

 

programa completo AQUI

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