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filocriatividade | filosofia e criatividade

oficinas de filosofia e de criatividade, para crianças, jovens e adultos / formação para professores e educadores (CCPFC) / mediação da leitura e do diálogo / cafés filosóficos / #filocri

oficinas de filosofia e de criatividade, para crianças, jovens e adultos / formação para professores e educadores (CCPFC) / mediação da leitura e do diálogo / cafés filosóficos / #filocri

31 de Janeiro, 2023

vai subir ou vai descer?

um livro de Isabel Peixeiro (texto) e Soraia Oliveira (ilustrações)

joana rita sousa

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há dias, o senhor carteiro trouxe-me um livro perguntador: vai subir ou vai descer? 

"joana, mas é um livro perguntador por ter uma pergunta na capa?" - sim e não. sim, ter perguntas na capa pode ser uma pista de que estamos perante um livro perguntador. mas isso só não chega. porém, o ponto de interrogação não é condição suficiente para que se possa dizer: está ali um livro perguntador.

então, o que faz de "vai subir ou vai descer?" um livro perguntador? diria que é a situação na qual o livro nos coloca:

Quando entro no elevador,

nem sei o que pensar.

As portas fecham e abrem

e estamos num novo lugar.

estamos num lugar comum a tantas pessoas em tantos lugares do mundo: um elevador. partimos de uma situação quotidiana para perguntar o mundo que nos rodeia. partimos da experiência do elevador cuja porta fecha aqui para abrir ali.

será magia? como é que isto de subir ou de descer, isto de estar aqui e depois ali - como é que isto funciona? o "isto" rapidamente deixa de ser o elevador e passa a ser o mundo. 

este é um livro perguntador pelo convite constante para perguntar - e também para responder. arriscam-se respostas e hipóteses. a filosofia alimenta-se de perguntas e de propostas de respostas. tanto as perguntas como as respostas podem ser revistas, repensadas, relidas - assim como este livro que sobe e que desce no pensamento põe "o cérebro a mexer".

recomendo MUITO a leitura deste livro que é um óptimo trampolim (ou elevador?) para parar, pensar, escutar e dialogar. 

da autoria de Isabel Peixeiro (texto) e Soraia Oliveira (ilustrações) vai subir ou vai descer?  é um  livro editado pela Tcharan [Prémio Matilde Rosa Araújo (Concurso Lusófono da Trofa)].

 

30 de Janeiro, 2023

#EuPensoEuEscolho no café filosófico

joana rita sousa

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👀 sabia que os cafés filosóficos são indicados até para quem não gosta de café?
 
❤️ a condição para participar passa mesmo pela disponibilidade para dialogar e construir pensamento com outras pessoas. não é necessário ter conhecimento prévio de conteúdos da história da filosofia.
 
📍 hoje o exercício girou em torno de escolhas e critérios, tendo por base o jogo #EuPensoEuEscolho (The Happy Gang  - jogo disponível em inglês I think, therefore I choose). se tiver interesse na temática pode aproveitar para fazer o exercício acedendo a este google form
 
 
🔗 aqui encontra ligação para a minha agenda onde pode consultar as datas e temas dos próximos cafés filosóficos [online ou presencial]:
 

☕️ café filosófico (online) - as perguntas medem-se aos palmos?  (parceria Bertrand Livreiros)
🗓 13 de Fevereiro, das 18h30 às 20h - inscrições AQUI 

☕️ café filosófico (presencial) - em Odivelas 
🗓 26 de Fevereiro, 17h30/19h - inscrições junto da Malaposta 

☕️ café filosófico (online) - a arte de fazer perguntas  (parceria Bertrand Livreiros)
🗓 27 de Fevereiro, das 18h30 às 20h - inscrições AQUI

 

conto consigo? 

👉 subscreva a newsletter filocriatividade e receba em casa exercícios de diálogo, sugestões de leitura e reflexões sobre filosofia para / com crianças e educação. basta clicar AQUI

30 de Janeiro, 2023

clube de leitura #LERePENSARcom

início a 1 de Fevereiro (pode inscrever-se até dia 10 de Fevereiro)

joana rita sousa

clube de leitura #LERePENSARcom FEV2023 leitura or

O Clube de Leitura #LERePENSARcom convida à leitura e à reflexão a partir de textos filosoficamente provocadores. Haverá um livro escolhido pela mediadora, porém cada participante poderá fazer uma leitura à sua escolha. Desta forma acolhemos pessoas leitoras que pretendam praticar o pensamento crítico e criativo a partir de um livro da sua eleição.

A escolha da mediadora de leitura, Joana Rita Sousa, para Fevereiro é A Elegância do Ouriço, de Muriel Barbery
 

O que fazemos no Clube?

Nos encontros do Clube serão partilhadas sugestões de orientação de leitura e exercícios de pensamento crítico, havendo também tempo e espaço para que cada membro do Clube apresente as suas reflexões a partir das leituras que faz. 

 

Qual é o plano de encontros?

Mensalmente há um momento inicial para partilha dos livros que vamos ler e para que a mediadora da leitura, Joana Rita Sousa, possa dar algumas sugestões de orientação de leitura. Este momento acontece de forma assíncrona, via google classroom. 

No final do mês reunimos via zoom para partilha das nossas leituras - no mês de fevereiro o encontro acontece no dia 27, segunda, das 21h às 22h. 

Entre um momento e outro há possibilidade de partilha e acompanhamento de leituras via google classroom.

 

Sobre a formadora: Joana Rita Sousa é filósofa, perguntóloga e mestre em filosofia para crianças. É formadora, mentora e consultora na área da filosofia para / com crianças e jovens desde 2008. Mediadora da leitura e do diálogo. 

 

informações junto da Bertrand Livreiros - leitor@bertrand.pt

29 de Janeiro, 2023

Sócrates nunca disse “só sei que nada sei”.

Sócrates e a redefinição da sabedoria - um texto de Vitor Lima

joana rita sousa

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"‘Só sei que nada sei’, professor”, escreveu o aluno como resposta à questão de sua prova de Filosofia. Quis dar uma de esperto para cima do mestre. Pudera. Muitos docentes - e talvez este do meu exemplo - ensinam a frase de modo equivocado. 

É comum ouvir  “Foi Sócrates quem disse isso, e o seu significado é algo como ‘quanto mais eu sei, mais eu sei que não sei’, ‘ninguém sabe de nada nessa vida’, ou até ‘ninguém pode afirmar nada sobre nada com certeza’.

Todas essas teses soam inteligentes. Com a legitimação de que provêm de Sócrates, um dos pais fundadores da Filosofia ocidental, então… Aí é que soam sábias mesmo.

Na prática, contudo, mostram-se ou clichés sem significado, ou simplesmente falsidades. É preciso, então, investigar a origem deste mito – Sócrates nunca disse “só sei que nada sei”.

Como sabemos, Sócrates nada escreveu. Sabemos do personagem mediante três fontes principais contemporâneas suas: Platão, o filósofo; Xenofonte, o soldado; Aristófanes, o comediógrafo.

O último o ridicularizava, como é esperado de alguém que escreve comédias. Portanto, não se trata de uma fonte confiável para encontrar o Sócrates histórico.

O do meio foi discípulo seu, pertenceu-lhe ao círculo íntimo. Contudo, retrata um Sócrates mais afeito à disciplina e à cidadania militares que aos comportamentos de um livre pensador. Isso é resultado, contudo, mais da própria personalidade do retratista que da tentativa de utilizar tintas que capturem fielmente a realidade histórica.

O primeiro também frequentou seu entorno e se tornou um dos filósofos mais célebres de todos os tempos, utilizando justamente seu mestre como personagem principal de seus escritos. Todavia, o Sócrates de Platão é confiável enquanto documento histórico?

Enquanto documento, sim. Enquanto descrição fiel da realidade, não. O Sócrates de Platão será sempre isto mesmo: o Sócrates de um autor, não um indivíduo que fala por si mesmo.

Feita essa ressalva, costuma-se confiar mais no que disse Platão que no que disseram os outros dois. Primeiro, porque há mais textos de sua autoria disponíveis sobre o assunto. Segundo, porque é filósofo – o pressuposto, assim, é que ele, mais que os demais, saberia expressar o espírito filosófico do mestre.

Além disso, os intérpretes dos textos platônicos dividem sua obra em três: diálogos de juventude, diálogos intermediários e diálogos de maturidade. A diferença se deve a inúmeros fatores, entre eles estilo, vocabulário, temas e personagens utilizados. Dos três rótulos, aquele que mais se aproximaria de um Sócrates histórico seria justamente o primeiro – nele, Platão ainda não desenvolve as ideias que o tornaram célebre, como a Teoria das Formas, tampouco a autocrítica típica de sua fase final. 

Os diálogos de juventude partilham de duas principais características. A primeira é que retratam um Sócrates encarregado de questionar seus interlocutores acerca de assuntos éticos e fazê-los cair em contradição. Trata-se do uso do método chamado elenchos, isto é, refutação. A segunda é que os diálogos nunca terminam numa conclusão consensual, mas sim em aporia, ou seja, impasse, ausência de alternativas viáveis.

Nessas situações, Sócrates é pintado como um hábil questionador, um exímio argumentador, porém um péssimo propositor de conclusões definitivas. Vale dizer, Sócrates não é apresentado como alguém que coloca uma tese a ser defendida, mas alguém que retira da mesa as teses identificadas como claramente contraditórias entre si. Neste personagem - que, por hipótese, é o histórico - mais vale a busca metódica do conhecimento que a sua captura definitiva.

É exatamente desta leva de diálogos platônicos que vem o texto, de onde retiraram o “só sei que nada sei”. Na “Apologia de Sócrates” (21d-e), de Platão, Sócrates diz o seguinte:

“À medida que me afastava, pensei comigo: ‘Sou mais sábio do que esse homem; nenhum de nós dois realmente conhece algo admirável e bom, entretanto ele julga que conhece algo quando não conhece, enquanto eu, como nada conheço, não julgo tampouco que conheço. Portanto, é provável, de algum modo, que nessa modesta medida seja eu mais sábio do que esse indivíduo - no fato de não julgar que conheço o que não conheço’”.

A tradução acima é de Edson Bini, da Editora brasileira Edipro, na coleção III dos diálogos platônicos completos. Aqui outra tradução do mesmo trecho:

“A partir daí me tornei odioso a ele e a muitos dos circundantes e, indo embora, fiquei então raciocinando comigo mesmo - ‘Sou sim mais sábio que esse homem; pois corremos o risco de não saber, nenhum dos dois, nada de belo nem de bom, mas enquanto ele pensa saber algo, não sabendo, eu, assim como não sei mesmo, também não penso saber… É provável, portanto, que eu seja mais sábio que ele numa pequena coisa, precisamente nesta: aquilo que não sei também não penso saber.’”

A tradução acima é de André Malta, da Editora L&PM Pocket. Como você pode notar, a expressão “só sei que nada sei” simplesmente não aparece.


O que Sócrates está dizendo é que não sabe – assim como seu interlocutor – “algo admirável e bom” (Edson Bini) “nada de belo e de bom” (André Malta), não que não sabe de nada em absoluto.

Em seguida, aliás, declara com todas as letras: 

“Portanto, é provável, de algum modo, que nessa modesta medida seja eu mais sábio do que esse indivíduo - no fato de não julgar que conheço o que não conheço” (Edson Bini).

Ou, na outra tradução:

“É provável, portanto, que eu seja mais sábio que ele numa pequena coisa, precisamente nesta: aquilo que não sei também não penso saber” (André Malta).

Novamente, Sócrates diz que sabe de algumas coisas e não de outras, e o que o torna mais sábio é justamente ter consciência do que não sabe, ao passo que o seu interlocutor julga saber o que não sabe.

Nada de declaração de não saber nada.

Quando consideramos outra obra platônica, o diálogo “O Banquete” (198d), a frase atribuída ao filósofo fica ainda mais insustentável. Veja:

“‘Eríximaco’, disse Sócrates, ‘ninguém deixará de aprovar tua sugestão. De minha parte, não vejo como pudesse declinar, quando a única coisa de que entendo é a arte do amor…’”

 

Sócrates diz - aí, sim - de modo expresso que entende e, portanto, conhece a arte do amor.

Mas de onde vem, então, essa atribuição afinal?

A origem é incerta. Uma hipótese, porém, vem do método socrático. O filósofo aborda seus interlocutores, fazendo-lhes perguntas para desafiar-lhes as crenças. Empurra-os em direção ao precipício da contradição e, assim, mostra-lhes o quanto desconhecem o assunto que julgam conhecer.

E o faz com ironia. Isso quer dizer que, em muitas ocasiões, autodeclara-se um ignorante no assunto sobre o qual pretende conversar. Porém, entender tais declarações de modo literal é ignorar como o diálogo se desenvolve. No contexto discursivo, Sócrates revela-se justamente o oposto: alguém hábil e apto para falar sobre os assuntos que levanta. Na prática, fica claro que a sua estratégia é dizer o contrário do que expressamente declara, ora para desarmar o seu interlocutor, ora para ridicularizá-lo.

Então, não. Sócrates nunca disse “só sei que nada sei”. Muito menos defendia ser um ignorante. O que o filósofo fez foi redefinir o que significa sabedoria. A partir dele, ser sábio passou a ser alguém que busca entender os limites do próprio conhecimento, ao invés de querer ser um erudito que de tudo declara saber. Ter um conhecimento limitado, no entanto, está muito longe de ter conhecimento nenhum.

 

Vitor Lima - co-fundador Isto Não é Filosofia

(assista aqui ao vídeo no canal INÉF)

27 de Janeiro, 2023

filósofas, a presença das mulheres na filosofia

joana rita sousa

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"Para [Maria Luísa Ribeiro] Ferreira, o motivo de se trabalhar uma filosofia no feminino surgiu quando ela estava participando de um ciclo de conferência sobre filosofia em uma rádio e alguém perguntou: “Por que será que não há mulheres filósofas? Por que mulheres não fizeram (ou não fazem) filosofia?” Assim, sentiu-se confrontada por tais perguntas e verificando a inverdade das mesmas começou sua investigação, resgatando o pensamento e a existência do “feminino” na filosofia."
 
 
Filósofas: a presença das mulheres na filosofia
Juliana Pacheco (org.) - editora Fi, 2016
disponível para download gratuito AQUI
26 de Janeiro, 2023

flores feias ou bonitas? - sugestão para o diálogo

joana rita sousa

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para crianças dos 4 aos 6 anos

[materiais: folhas A4 ou A3, lápis ou canetas para desenhar]

Cada uma das pessoas (crianças e adultos) vai desenhar uma flor bonita e uma flor feia (em folhas diferentes).

Quando terminarem os desenhos devem agrupar as flores bonitas num lado e as flores feias no outro (podem espalhar os desenhos no chão, em dois grupos).

 

parar para pensar

- observem os dois grupos de desenhos.

 

perguntas para pensar:

- há alguma flor do grupo das flores bonitas que possa passar para o grupo das flores feias? porquê?

- há alguma flor do grupo das flores feiras que possa passar para o grupo das flores bonitas? porquê?

 

bons diálogos!

 

*

se aprecia os conteúdos que partilho aqui, sugiro que:

📍 partilhe o artigo com outras pessoas que possam ter interesse;

📍 subscreva a newsletter #filocri  (conteúdos sobre educação e filosofia para / com crianças e jovens);

📍 participe numa das minhas formações ou oficinas - agenda disponível aqui;

📍 apoie a filocriatividade através da plataforma buy me a coffee.

22 de Janeiro, 2023

oficinas nas férias do 1.º semestre

de 30 de janeiro a 2 de fevereiro

joana rita sousa

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[oficinas online - férias final 1.º semestre - para crianças dos 7 aos 12 anos]


👉 30 de Janeiro, segunda, 15h às 16h: #EuPensoEuEscolho
👉 31 de Janeiro, terça, 15h às 16h: Os meus superpoderes
👉 1 de Fevereiro, quarta, 15h às 16h: Conhece-te a ti mesmo! 
👉 2 de Fevereiro, quinta, 11h às 12h: Tudo o que tu quiseres! 


- informações e inscrições AQUI

 

com Joana Rita Sousa

(inscrições limitadas)

19 de Janeiro, 2023

#EuPensoEuEscolho

joana rita sousa

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participar como consultora na área da filosofia no projecto The Happy Gang ou não participar?

❤️ eu pensei e escolhi participar!

nasceu o baralho #EuPensoEuEscolho, da autoria da Maria João Baeta, ilustrado pela Cátia Vidinhas 😍.  

a construção do baralho é suportada na teoria e na prática da filosofia para / com crianças e convida a reflectir sobre as escolhas e as tomadas de decisão com as quais nos deparamos diariamente. 

pode agarrar um destes baralhos através da editora The Happy Gang, nas lojas FNAC, na Companhia dos Brinquedos (Entroncamento), na Mini-Me, na Twinkle Little Store, na Oficina Didáctica, entre outras lojas físicas e online. 

 

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👉 consulte a agenda de formações e oficinas.

19 de Janeiro, 2023

oficinas o poder do diálogo

- filosofia para / com crianças nas bibliotecas municipais de Cascais

joana rita sousa

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📍 as oficinas o poder do diálogo partem das propostas de filosofia visual Wonder Ponder. a proposta passa por parar, pensar, observar, escutar e dialogar. são coisas simples e difíceis, ao mesmo tempo.

 

📍 durante as oficinas exercitamos o pensamento, explorando hipóteses, partilhando razões, construindo pensamento a partir do pensamento dos outros. nesse processo colocamos em prática a escuta para que possamos não só pensar mas também pensar sobre o pensamento. é um grande desafio e as crianças aceitam com curiosidade e espanto. 

📍 as oficinas o poder do diálogo têm lugar nas Bibliotecas Municipais de Cascais, no ano lectivo 2022/2023.

 

*

se gostaria de acolher oficinas de filosofia na sua escola ou biblioteca, no seu centro de estudos ou associação cultural, contacte-me através deste formulário.  

para acompanhar a minha agenda de oficinas ou de formações, subscreva a newsletter.

 

 

16 de Janeiro, 2023

Steven S. Gouveia n' A Minha Geração

joana rita sousa

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Steven S. Gouveia marcou presença no programa de Diana Duarte, A Minha Geração

👉  esta conversa é uma óptima porta de entrada para conhecer a obra do Steven, o Homo Ignarus.  

👉 sei que o Steven é um académico atento à filosofia que se faz na "praça pública".
 
👉 tive oportunidade de ser keynote speaker num evento organizado pelo Steven, no Porto, e já estivemos juntos no Festival de Filosofia de Abrantes.
 
obrigada, Steven, pela referência à filosofia para / com crianças 🥰
 
 
(o Steven também passou pelo podcast 45 Graus
pelo podcast Pergunta Simples
e ainda pelo meu outro blog
 

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