Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

filocriatividade | #filocri

filosofia para/com crianças e jovens | mediação cultural e filosófica | #ClubeDePerguntas | #LivrosPerguntadores | perguntologia | filosofia, literatura e infância

filocriatividade | #filocri

filosofia para/com crianças e jovens | mediação cultural e filosófica | #ClubeDePerguntas | #LivrosPerguntadores | perguntologia | filosofia, literatura e infância

15 de Janeiro, 2015

a investigação continua: fantasia? verdade?

joana rita sousa / filocriatividade

tumblr_ni8fh2OnCL1qhzqx6o1_500.jpg

 quem tem exemplos de "fantasia"? e quem sabe justificar esse exemplo?

 

o TPP da passada semana consistia em indicar 3 exemplos de fantasia e 3 exemplos de verdade. começamos pela fantasia, com o exemplo "monster high". motivo? são monstros e os monstros não existem, disse a Y. mas havia na sala quem não concordasse: "eu já vi um monstro". 

 

o V. e a Y. foram desafiados para uma "battle filosófica" na qual tinham que encontrar uma razão forte para convencer o outro da sua posição. o critério encontrado era ver - quem nunca viu um monstro acha que é uma fantasia; quem já viu, acha que é a verdade. 

durante o diálogo surgiu um outro conceito: o de mentira. e outro critério: acreditar ou não acreditar. 

tumblr_ni8fx16Vo61qhzqx6o1_500.jpg

 

não percam as cenas dos próximos episódios, durante os quais iremos tentar encontrar opostos entre fantasia / verdade / mentira e continuar a procurar critérios para perceber se os monstros e os unicórnios existem. 

15 de Janeiro, 2015

temos um novo amigo na sala!

joana rita sousa / filocriatividade

tumblr_ni4ohwYHCy1qhzqx6o1_500.jpg

 

o R. foi recentemente transferido para a nossa escola. "vamos ajudar o R. a perceber o que acontece nas aulas de filosofia?"

o desafio foi aceite e o resultado está à vista. o R., que nunca teve filosofia, disse-nos que ficou a perceber um bocadinho do que se passa nestas aulas.

neste dia, estivemos a trabalhar exemplos de "é uma pessoa" e "não é uma pessoa". não é fácil, mas conseguimos estabelecer um critério e dar vários exemplos.

 

às páginas tantas: 

 

"- I., tens o dedo no ar. queres ajudar a M. a explicar melhor?

- sim, eu posso ajudar, joana. primeiro vou fazer uma pergunta, digo o que é o critério, o que é o exemplo. e depois ajudo, pode ser?

 

quem sou eu para contrariar a I.?