(r)evolução pacífica, como diria a professora Gabriela
Cada vez mais me convenço que a filosofia (para crianças) é uma (r)evolução na educação. Uma revolução pacifica e como todas as revoluções gera incómodo e estranheza.
Nestas aulas, questionar é fundamental. De tal forma que até se permite que uma criança pergunte “porque é que eu tenho que vir à escola?”. Em vez de responder “que disparate, toda a gente sabe”, investigamos em conjunto os “porquês”.
Eu tenho as minhas razões para ir às escolas: por causa do R. que se senta ao meu colo e faz caracóis com o meu cabelo nos seus dedos e pela B. que diz que teve saudades minhas.