Todas as 2ª feiras de Outubro ás 22h, vamos mais uma vez contar com a moderação de Tomás Magalhães Carneiro e com a presença de todos os interessados em pensar e aprofundar temas e problemas do universo da filosofia.
Um Café Filosófico é um encontro informal de filosofia num lugar público (mas não necessariamente num café) onde todos podem participar numa reflexão filosófica em grupo, independentemente da sua bagagem filosófica.
«Faz agora um ano convidei a Joana para realizar uma acção de Formação na escola onde trabalho sobre Filosofia para Crianças.
Foi um dia fantástico em que se abriram novos horizontes em todos nós!
Fiquei apaixonada por esta área e tenho tentado pôr algumas ideias em prática nas minhas aulas, embora trabalhe com alunos mais velhos! Recomendo vivamente!
Obrigada Joana.»
testemunho partilhado pela Isabel Versos, professora de Filosofia
nos telejornais dos dias 25 e 26 de Setembro poderá encontrar dois apontamentos de reportagem sobre as nossas actividades de Filosofia e Criatividade, no Funchal
- Workshop Filosofia para Crianças, Criatividade & Meia Dúzia de Chapéus Às Cores (25 de Set) | organização DeskProvider
- Oficinas de Filosofia e Criatividade «Colorir fora dos traços» (26 de Set) | FNAC Madeira
• Enable women philosophers to discuss a theme of interest to the Network;
• Promote the Network among a large World Philosophy Day audience;
• Promote the Network among UNESCO Member State representatives.
The theme for discussion at the conference will be:
Women philosophers and “political correctness”
or
Femmes philosophes et le « politiquement correct »
What does it mean to be a woman philosopher? Woman-cum-philosopher? Philosopher – woman?
Is it possible to be both a woman and a philosopher? This question addresses balances of power, which vary greatly from culture to culture but are a real force in today’s societies. Philosopher – woman? The question here regards the predominance of masculine values in the very act of thinking about thought. It is then quite directly that the Network of Women Philosophers can have the objective, or give the impression, of disturbing or disrupting.
Gender has become a central issue in a number of societies; something which is “politically correct” not to ignore. Leaving room for women philosophers is therefore a politically correct minimum requisite, though enforcing this is still difficult. In fact, is not the Network of Women Philosophers itself a mere “politically correct” initiative? Is this not already a way of making the Network less disturbing?
With this in mind, we would like to examine in this conference the concept of political correctness itself. Applying it to a field of study combining intellectual work and the issue of gender is not so simple. In particular, it inevitably brings up the issue of standards: are the intellectual standards – so well (excessively?) integrated and interiorized by some of us – preventing us from seeing and thinking? Can academic discourse be women’s discourse? Do other forms of discourse, more philosophical than academic, exist? What is to be considered an acceptable deviation from the rule? Which rule? While it is politically correct to demand neither gender nor intellectual conformity, what criteria must we reinvent as a consequence? What “alternative” philosophical discourses can we accept? And who does the term “we” represent? Despite efforts already made, a philosophically and politically “incorrect” way of thinking probably still needs to be invented?»
« "Babies", um documentário de 79 minutos, foi filmado ao longo de quatro anos e não tem qualquer diálogo, para além das primeiras tentativas de comunicação dos bebés. As estrelas deste filme são Ponijao, um bebé de uma tribo na Namibia, Bayarjargal, que vive numa tenda na Mongólia, Mari moradora num arranha-céus de Tóquio, e Hattie filha de um casal moderno e culto de São Francisco, nos EUA. »
Desenvolver competências para a intervenção no contexto organizacional, ao nível do recrutamento e selecção e ao nível do desenvolvimento pessoal necessário ao bom desempenho profissional.
DESTINATÁRIOS
Psicólogos, Directores e Gestores de PMEs, Gestores de Recursos Humanos, Estudantes Finalistas destas áreas, outros interessados de áreas afins.
HORÁRIO
A decorrer aos Sábados e Domingos (1 a 2 fins-de-semana por mês) entre as 10h30 e as 13h30 e entre as 14h30 e as 17h30, com início a 16 de Outubro de 2010 e término a 5 de Junho de 2011.
Cada um de nós é único e deve ser reconhecido e respeitado pela sua individualidade. No entanto, como somos todos homens, como vivemos juntos, em família e em sociedade, temos muitos pontos comuns. Também estamos ligados uns aos outros. Nem que fosse só para nascer e aprender, ninguém pode existir sozinho. Mas, muitas vezes, os outros não nos comprendem. Aliás, também acontece não nos compreendermos ou surpreendermo-nos a nós próprios, tanto para o bem como para o mal. Contudo, reconhecemo-nos nos outros quando eles nos agradam, quando sofrem ou pensam como nós. E é ao nos compararmos com eles que sentimos as nossas semelhanças ou diferenças e que conseguimos compreender melhor quem somos.
«Foi com imenso gosto, prazer e surpresa que o ano passado descobri num Workshop, dado pela Joana Sousa, os 6 Chapéus do pensamento.
Aprender a pensar e por crianças de 5 anos (como eu tinha o ano passado na #sala5) foi algo que superou e muito todas as minhas expectativas.
A Joana participou em 3 momentos com a #sala5 e para além de todo o grupo ter aderido e gostado, conseguíamos perceber e ver aquelas crianças a tomarem consciência do que era "pensar".
Este ano e apesar de ter crianças bem mais novas (#sala3) e com a ajuda da Joana já iniciei o meu trabalho com a ajuda dos 6 chapéus. Espero que este meu testemunho vos aguce a curiosidade!»
testemunho de Ana Dominguez, educadora de infância no Colégio de Alfragide