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filocriatividade | filosofia e criatividade

oficinas de filosofia e de criatividade, para crianças, jovens e adultos / formação para professores e educadores (CCPFC) / mediação da leitura e do diálogo / cafés filosóficos / #filocri

oficinas de filosofia e de criatividade, para crianças, jovens e adultos / formação para professores e educadores (CCPFC) / mediação da leitura e do diálogo / cafés filosóficos / #filocri

28 de Outubro, 2006

Ecos de Marinoff em Portugal

joana rita sousa


Lou Marinoff tirou a filosofia do mundo recolhido da academia, onde ela viveu nos últimos cem anos, chamou-se a si próprio praticante de filosofia e iniciou, não uma nova corrente teórica, mas uma prática filosófica. É conselheiro filosófico e garante que o sucesso da sua ideia é proporcional à necessidade que as pessoas têm de uma abordagem filosófica nas suas vidas. Explica-o no livro Mais Platão, menos Prozac (Editorial Presença), que já vendeu aqui 10 mil exemplares. Está em Portugal para participar (amanhã e terça-feira, na Universidade Católica, no Porto) num congresso sobre ética aplicada. Depois do êxito do aconselhamento individual, que já se pratica em 15 países, incluindo o nosso, está agora a levar a filosofia às organizações. E há mais um livro, sobre esta temática, a sair. Há um Platão em cada um de nós?Há. Mas não tem que ser um Platão. Pode ser um Sartre, um Confúcio, ou outro. Todos os seres humanos são guiados por alguma filosofia de vida. A diferença entre filósofos e não-filósofos é que os primeiros sabem que o são, e talvez passem demasiado tempo a sê-lo, e os outros nem sempre sabem que têm um filósofo em si. Nós ajudamo-las a entrar em contacto com essa parte de si. As pessoas que o descobrem ficam mais ricas. É a busca permanente de respostas para as questões que nos vamos colocando na vida. E não há dúvida de que isso ajuda as pessoas.Qual é a chave? O diálogo, a interacção, a filosofia? Todos precisamos de ser compreendidos e para isso é preciso alguém. Depois já não nos sentimos tão sós. Mas o sucesso vem no passo seguinte, quando as pessoas entram em contacto com os seus recursos interiores, que são muito poderosos, e que a nossa cultura não mobiliza. Ajudamos as pessoas a tomar consciência da sua força interior.E quando não há respostas?A busca continua. Em filosofia há sempre lugar para o questionamento e a dúvida.As pessoas perderam contacto com o filósofo dentro de si, mas a filosofia também perdeu peso social.É verdade. E o meu trabalho está a mudar nessa direcção. Comecei por trabalhar ao nível do indivíduo, mas muito do que faço agora é dirigido aos líderes que têm influência cultural. Estamos a atravessar um período muito difícil da história do mundo. Há muitos extremismos e desequilíbrios e é necessária uma nova visão das coisas. Acima de tudo, temos que compreender o que significa viver numa aldeia global e construir uma identidade humana para este século. A filosofia pode contribuir para isso.Ao nível do aconselhamento individual recorre a todos os tipos de filosofia, menos à de Marx. Porquê?Fazer filosofia enquanto diálogo, como conselheiro, é como uma dança. Para isso são necessárias duas pessoas e têm que se dar bem. Eu não danço bem com Marx. Ele foi muito importante para chamar a atenção das pessoas para as terríveis injustiças que havia, e que ainda há, no mundo, muitas delas devido a problemas económicos. Mas a solução dele foi talvez pior do que os problemas que era preciso resolver.A solução dele, ou a forma como outros a levaram a prática?Há quem diga isso. Mas a minha questão é esta: será que as teorias de Marx alguma vez poderiam ser levadas à prática, em larga escala, sem os erros que se cometeram? Conheço experiências comunistas em pequenas comunidades, e funcionam. Em pequena escala é possível, de outra maneira não dá. Quando a política se subordina ao poder económico, numa escala alargada, as coisas não funcionam bem.Mas isso é o que está acontecer hoje no mundo. O poder económico tornou-se dominante.É verdade, mas não é marxismo. É um padrão idêntico, com a dominação das forças económicas sobre as políticas. Os políticos têm um poder localizado, mas são obrigados a envolver-se com a economia global e as multinacionais tornaram-se as forças mais poderosas do mundo. São elas que dirigem as coisas, mais do que os políticos ou a religião. E o que lhes falta são questões relativas aos valores. A prosperidade material não resolve os problemas dos valores. Precisamos de uma boa vida e, para a filosofia, isso não se fica pela satisfação material. As empresas têm hoje a responsabilidade tremenda de apoiar a cultura e não o fazem suficientemente.Disse que o seu trabalho estava a caminhar nessa direcção. Está a fazer esse diálogo com os líderes das multinacionais?Estou, mas não sei se eles ouvem. Tenho estado envolvido com o Fórum Económico Mundial [encontro que reúne anualmente os principais líderes políticos e económicos do mundo, muito contestado por manifestantes antiglobalização] e tenho-me encontrado com líderes religiosos também para tentar fazer esta dança, digamos. As multinacionais têm tanto poder que têm que compreendam que é necessário não fazer só dinheiro, mas criar valores também. Têm que dar atenção também à educação e à cultura. E não estão a fazer o suficiente nesse sentido. Um dos problemas é que estão sempre a pensar a curto prazo, nos lucros a três meses. Muitas vezes precisamos de soluções de longo prazo, e isso não é compatível com o seu funcionamento. Isto é um grande problema.O que pode o seu diálogo filosófico fazer aí?Há um trabalho individual com o homem que lidera a empresa, que também é um ser filosófico. Os líderes precisam de dar mais atenção à ética e aos valores, de ser mais humanistas. Mas não chega, de facto. No século XX, os filósofos arranjaram maneira de se tornar socialmente irrelevantes, e tornaram privado e académico o seu debate. Mas a filosofia é necessária à vida de todos os dias. Além dos outros profissionais, também devia haver lugar nas organizações para os filósofos, para cuidar dos valores, para inculcar essa cultura. Mas isso, e a mudança que a filosofia pode trazer não são para já. O universo social é mais complexo que o individual.

texto de Filomena Naves

DN - 22 Out 2006
26 de Outubro, 2006

Novas Práticas Filosóficas - referências úteis (I)

joana rita sousa
OSCAR BRENIFIER
Docteur en philosophie, formateur, consultant en philosophie, philosophie pour enfants, didactique de la philosophie, ateliers de philosophie.

JOSÉ BARRIENTOS RASTROJO
La presión del trabajo, las situaciones de crisis y de duda ante los nuevos acontecimientos generan confusion y la necesidad de detenernos para pensar y tomar las decisiones más adecuadas. La Orientación Filosófica consiste en ayudar a pensar para vivir más felices, con mayor profundidad y armonía y evitando los engaños cotidianos.

INSTITUTO FILOSOFIA PRÁTICA
O Instituto de Filosofia Prática (IFP) é uma unidade de investigação da Universidade da Beira Interior, apoiada pela Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT) – Ministério da Ciência e Ensino Superior – no âmbito do financiamento plurianual de unidades de I&D.

PETER RAABE
Peter Raabe is the first Canadian and one of very few people internationally to be awarded a doctorate for his work in philosophical counselling.

RAYDA GUZMAN
«Dentro del Asesoramiento Filosófico, me especializo en diálogo hermenéutico, además de que investigo sobre los modos de convertir en recursos para el asesoramiento, los grandes argumentos y temas del pensamiento filosófico. En mi práctica he incorporado la escritura creativa, por lo que me he vuelto bastante sagaz en su enseñanza.»

FRANCISCO BARRERA
Bienvenidos a este espacio del Orientador Filosófico sevillano Francisco Barrera (Grupo ETOR) donde se recogen: artículos,colaboraciones, proyectos, trabajos de investigación y todo tipo de información relacionada con la aplicación de la Filosofía en la vida cotidiana.
"Filosofía para vivir" es pues un espacio donde narraremos nuestro trabajo de investigación y los resultados obtenidos en la aplicación de la Filosofía a nuestras actitudes, reflexiones y modos de entender la existencia en el día a día.

LOU MARINOFF
«I counsel a range of clients, on issues including ethics,decisions, dilemmas and constructive change.
My clients include physicians, psychiatrists, psychologists, professors, executives and artists.»
26 de Outubro, 2006

Filosofia - revista brasileira – ano I 2006

joana rita sousa
Artigo «Perguntas constantes, respostas necessárias», por Maria Lígia Pagenotto (pp. 16-23)

«A professora provoca a classe: “Somos todos filósofos, vamos pensar!”. A turma não se intimida. Cada um laça duas ideias sobre temas variados, pinçados do dia-a-dia da meninada: ética, democracia, amizade, solidariedade, cooperação, entre tantos. (…)
Os conceitos filosóficos são transmitidos aos jovens por meio de novelas escritas especialmente com este propósito, com base nas teorias do filósofo norte-americano Mattew Lipman. (…) A Filosofia sai dos redutos académicos e cai nas graças dos educadores (…)
“O que a Filosofia pode fazer é manter viva essa capacidade, ou seja, encantar-se com as relações que mantemos com o mundo e que invariavelmente envolvem o pensar, o sentir, o dizer e o fazer”, explica Darcísio Natal Muraro, professor de Filosofia (…)
Segundo Muraro, ensinar Filosofia “é exercitar o maravilhamento, por isso preferimos dizer que a Filosofia é uma atividade do espírito humano que é formadora em si mesmo, é essencialmente criadora.”
(…) A proposta de ensinar Filosofia para crianças está na prática do desenvolvimento das habilidades cognitivas que todos temos, mas que muitas vezes não são trabalhadas (…)»



Artigo «Crise Existencial?», por Mónica Aiub (pp. 70- 79)

«Ao propormos a Filosofia Clínica como uma terapia, consideramos a Filosofia muito mais como uma atitude, uma postura diante da vida. As questões surgem do cotidiano e vamos enfrentá-las utilizando todo o instrumental metodológico construído nos mais de 25 séculos de sua existência. Das Lógicas à Metafísica; da Epistemologia è filosofia Política, da Ética à Estética; dos Pré-Socráticos aos contemporâneos…
(…) Na década de 80, o movimento denominado Filosofia Prática, com Gerd achenbach, inicia esse resgate [do papel terapêutico que a Filosofia já possuía em suas origens], com vistas à construção de uma actividade de ajuda ao outro. Seu ponto de partida é um questionamento: se a Psiquiatria e a Psicologia utilizam a Filosofia em seus métodos, por que um filósofo não poderia utilizar a metodologia própria da Filosofia para ajudar as pessoas em suas questões cotidianas?»
21 de Outubro, 2006

Filosofia para Crianças

joana rita sousa
Pimpa
Matthew Lipman, tradução: Maria Luísa Abreu
Centro Português de Filosofia para Crianças, SPF, 1994 (esgotado)



Escrita para crianças entre os sete e os nove anos de idade, Pimpa tem em comum com as outras histórias que constituem o programa Filosofia para Crianças o facto de servir de base à construção de um diálogo filosófico. Nela se encontram habilmente integrados, em linguagem vulgar, temas, problemas e conceitos que são património do pensamento filosófico ocidental. De destacar entre estes últimos, os de tempo, espaço, corpo, mente, pessoa, identidade verdade, mentira, real, liberdade, direitos, justiça, amizade, conceitos esses que têm a ver com a vivência de cada um, independentemente do seu nível etário. Acresce que a inclusão deliberada de várias situações em que os personagens evidenciam diferentes tipos de raciocínio – analógico, dedutivo, indutivo, etc. – facilita o seu efectivo exercício por parte dos leitores. Mais, as conversas de Pimpa e dos seus amigos ilustram, no geral, uma atitude inquisitiva face ao conhecimento, tanto daquilo que os rodeia como de si mesmos.

Não sei quanto tempo fiquei assim sentada, mas deve ter sido um bom bocado. De repente, lembrei-me que estava na aula e então dei-me conta de uma coisa muito estranha. Sabem o que foi? O meu braço tinha adormecido.
Ainda hoje não consigo compreender isto. Se toda eu estava acordada, como é que uma parte de mim estava adormecida? O meu braço estava mesmo a dormir. Eu não podia mexê-lo. Parecia que estava pendurado no meu ombro. Nem sequer o conseguia sentir, quer dizer, sentia só um pequeno formigueiro.
Já alguma vez tiveram um braço dormente? Não é estranho? Até parece que não nos pertence. Mas como é que uma parte de nós pode não nos pertencer? Tudo o que é nosso pertence-nos. Isto é que me intriga: o meu corpo e eu são o mesmo ou não são. Se o meu corpo e eu são a mesma coisa, então ele não pode pertencer-me. E se o meu corpo e eu são diferentes, então quem sou eu? Começa a parecer-me que eu é que sou uma criatura misteriosa!


Matthew Lipman, Pimpa, tradução: Maria Luísa Abreu, Capítulo 1, pág. 8, 1994
21 de Outubro, 2006

Perfil de Competências de Consultor Espiritual - comunicação a apresentar no III Encontro Português de Filosofia Prática

joana rita sousa
«QS é uma forma profunda de espontaneidade, uma resposta ao centro mais profundo do eu e ao centro do ser no qual se radica esse eu profundo. Quando sou profundamente espontânea, conheço meu eu, sei que sou o mundo e, por isso mesmo, assumo responsabilidade pelo mundo. Assumo responsabilidade pelos outros porque respondo a eles e sei que eles são partes de mim. Não preciso de regras, certezas ou códigos de práticas para saber como tratá-los. Tais coisas apenas se intrometeriam no caminho do meu conhecimento realmente espontâneo. Claro, incerteza e risco estão envolvidos nisso. Cometerei erros, mas tenho esperança de aprender com eles.»

Danah Zohar e Ian Marshall, QS Inteligência Espiritual, p. 238
*
A tradição clássica ocidental tem vindo a acentuar o aspecto técnico, passando a sabedoria a ser sinónimo de habilidade ou savoir faire. Vingou a técnica, que na sua raiz etimológica significa um modo de saber, no sentido de ter visto. Assim sendo, o seu significado actual já não encontra identificação com a sua origem, uma vez que hoje consideramos a técnica como manufactura, arte ou um género de realização. O sentido originário do termo técnica remete-nos para a visão – e nós consideramos essa visão como uma intuição, um conhecimento que dispensa intermediário.
As verdadeiras questões não encontram resposta senão em sede filosófica, de um amor pela sabedoria, de um desejo ardente de conhecer e de ver. As ciências não apresentam resposta, uma vez que isolam o campo de estudo e perguntam em termos de causa / efeito, sem se envolverem com as questões em si. A ciência moderna tende a formular a questão «como é que as coisas se passam?», ao invés da pergunta fundamental «porque é que as coisas existem?» A ciência não se interessa pela pergunta acerca da essência das coisas, interessa-lhe antes o «como».
*

Percursos a efectuar – reflexões vividas

Estes são os caminhos percoridos e para os quais convidamos os presentes à reflexão:

Do culto da racionalidade à integração da dimensão espiritual
Do tripalium ao trabalho enquanto missão e serviço
Da instrumentalização do trabalho humano ao trabalho como possibilidade de desenvolvimento integral do ser humano
Da recuperação do sentido originário da palavra saber enquanto saborear
Do olhar fragmentado ao sentido do todo
Da pergunta «como?» à questão pelo «porquê?»

18 de Outubro, 2006

Abranteimas

joana rita sousa

Ou o blog do Dr. Jana. Jana, somente - foi assim que se apresentou quando interviu no curso de acompanhamento ético e filosófico, onde tive o prazer de o ouvir.

Em Abranteimas encontramos ecos de Abrantes e da Filosofia e de tudo um pouco. A visitar. E a teimar, também.

«Continuar a teimar por Abrantes e em Abrantes. É assim que se pode resumir a ideia, o projecto, talvez a obsessão. Assumir a responsabilidade de uma cidadania activa. Dar resposta a (alguns dos) leitores que insistiam em que escrevesse. Mas também alimentar o vício, que isto de intervir, de usar da palavra no espaço público deixa alguma dependência - de que não faço esforço para livrar-me.Mas é também manter as mesmas teimas. Ou temas. Basta olhar para trás para se constatar que as linhas de força da intervenção se mantêm as mesmas. A inteligência de cada um, a resolução dos problemas, o acreditar em nós, o esforço para compreender melhor, a partilha de cuidados e reflexões, a aposta nos valores locais, a participação local nas instâncias de âmbito superior (regional, nacional e internacional) e assim trabalhar por dentro cada um destes territórios. E o desenvolvimento local, a atenção ao quotidiano, a inovação, o valor das coisas nobres que vão nascendo, o apoio às apostas que vão sendo feitas aos vários níveis. E a felicidade que cada um de nós quer construir, todos os dias.É, finalmente, uma resposta, minha, ao esforço que a todos nos compete de construir, de mil modos, esta cidade comum, numa cidadania responsável e criativa.Sempre, mas sempre, sujeito a errar, a passar ao lado, a estragar mais que a arranjar. Mas é assim: quem não quiser errar, mais vale estar quieto, outra forma de dizer "morrer". Porque, quando se erra, há outros que nos podem corrigir. E há, sempre também, a inteligência de todos os que podem - e devem - ser superiores ao nosso erro. Sem que isso diminua a nossa / minha responsabilidade de procurar acertar.E a viagem continua. Boa viagem.»
18 de Outubro, 2006

Comemorações do Dia Mundial da Filosofia - 16Nov2006

joana rita sousa
A APAEF e a Comissão Nacional da UNESCO irão assinalar o Dia Mundial da Filosofia com um conjunto de conferências e reflexões dedicadas às novas práticas filosóficas em Portugal.

O programa inclui temas como a Filosofia para Crianças, os Clubes de Ética nas escolas, os Cafés Filosóficos e as Histórias que fazem Pensar.

Permitam um cumprimento especial à Luísa Abreu e à Alice Santos, que tive o privilégio de ter como colegas no curso de acompanhamento ético e filosófico, organizado pela APAEF no passado mês de Setembro.

Informações: Dra Celeste Machado apaef.secretariado@iol.pt

Local do evento: Auditório do IPJ - Coimbra
Rua Pedro Monteiro, 73 Coimbra 3000-329 COIMBRA
Tel: 239 790 600 Fax: 239 704 607
E-mail: ipj.coimbra@ipj.pt
Junto à Casa Municipal da Cultura, próximo da Praça da República
15 de Outubro, 2006

Congresso Português de Ética Aplicada

joana rita sousa


Nos próximos dias 23 e 24 de Outubro de 2006, a APAEF e a Faculdade de Economia e Gestão da Universidade Católica do Porto, irão realizar o «Congresso Português de Ética Aplicada», no âmbito dos Encontros de Filosofia Prática, que a APAEF iniciou em 2005.

Este evento conta com a presença do Prof. Dr. Louis Marinoff : Professor no «City College de Nova Iorque», Presidente da «American Philosophical Practitioners Association» e autor do TOP 10 em Portugal - «Mais Platão, Menos Prozac». Mais conhecido por Lou Marinoff, o professor americano, além do seu trabalho mais «comercial», e acessivel ao grande público, conta já com um imenso Curriculo Profissional, pleno de projectos na área da Ética e da Filosofia Prática em geral.

Inscrições aqui.



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